Há 40 anos, desde o início da Canção Nova, que segundo o seu fundador, Monsenhor Jonas Abib, esta comunidade é uma Escola de Formação. “Formação é a palavra que mais tem sido usada na nossa história. E sinto que é a realidade mais buscada”, afirma Abib.
Formar para a comunhão foi um dos propósitos do encontro que aconteceu na casa da Canção Nova em Lavrinhas/SP. Entre os dias 22 e 25 de fevereiro de 2018 participaram deste evento todos os responsáveis pelas 20 frentes de missão da Comunidade no Brasil e uma no Paraguai.
Despertar o princípio de que “a corda tripla não se rompe facilmente”, conforme Eclesiástico 4,12b, foi a motivação da 3ª edição da Escola de Comunhão que proporcionou às lideranças da comunidade em suas frentes de missão, momentos de oração, partilha, reflexão, estudo e convivência fraterna.
“A Escola de Comunhão é uma grande oportunidade para que os membros dos ‘tripés’ experimentem o cuidado de Deus que os envia para zelar por seus irmãos e pela Obra Canção Nova espalhada em usas frentes de missão”, conta Fernando Fantini, responsável pela Canção Nova na capital paranaense.
Em cada frente de missão da Canção Nova há um governo local, que segundo a organização da Comunidade denomina-se “tripé”: Refere-se à unidade de um membro que cuida da Formação dos missionários, o Formador; Outro membro que cuida do patrimônio e finanças, o Ecônomo; Um terceiro, o Responsável de Missão, que responde pela comunidade a nível local. Esses três missionários são os primeiros chamados ao serviço, doação e resposta coerente em suas vocações.
Que a primeira ação diante das autoridades civis e religiosas seja a oração por aqueles que foram escolhidos por Deus para governar uma parcela do povo de Deus!
São José, valei-nos!
Por Fernando Fantini, Canção Nova – Curitiba (PR)