Um inquérito contra a Comunidade Canção Nova, judicializado pelo Ministério Público nesta quarta-feira, 22, alega “violação de regras de compliance”. A ação busca laicizar a Fundação João Paulo II e propõe um acordo no qual membros da Comunidade sejam afastados de sua gestão.
A Comunidade Canção Nova, amparada juridicamente e eclesiasticamente, nega tal acusação e recorda que a Fundação João Paulo II foi instituída por Monsenhor Jonas Abib, diante da necessidade de se utilizar os meios de comunicação para a evangelização.
Desde a redação dos primeiros estatutos sociais, atas e documentos internos, Pe. Jonas expressa literalmente que a “Fundação João Paulo II nasceu da Canção Nova e existe nela e para ela […] para ser o seu suporte e dar-lhe condições de realizar sua plena missão”. Vale ressaltar que a parceria entre a Comunidade Canção Nova e a Fundação João Paulo II tem contribuído para fomentar a educação, o desenvolvimento social e uma forma dinâmica de transmitir a Boa Nova de Cristo à luz do documento de São Papa Paulo VI “Evangelli Nuntiandi”.
Pronunciamento nas redes sociais
Padres da Comunidade, entre eles Padre Wagner Ferreira presidente da Comunidade Canção Nova e da Fundação João Paulo II, se manifestaram nas redes sociais, prestando um esclarecimento a respeito do ocorrido.